segunda-feira, 30 de setembro de 2013
'Se não tá bom, passa no DP e pede as contas.'
'Diminui esse ar-condicionado.'
'Maior corno viúvo da cidade inteira.'
'Aumenta esse ar-condicionado.'
'Esse ano não dá não, pai. Vamo ver ano que vem.'
Isso tudo retumbando na cabeça enquanto ele virava lentamente o volante pra esquerda, explodindo o ônibus e seus 48 passageiros contra um caminhão cegonha na BR-040.
O pessoal acha que ele cochilou.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Primeiro ele enfiava o punhal no suvaco do bicho.
Depois aparava o sangue com uma caneca de esmalte.
Aí se levantava e bebia tudo de uma veizada só, ainda quente.
Então olhava pra nós, os olhos verdes faiscando, a dentadura arreganhada e rubra, o bigode escarlate-suíno, melado, gotejando.
E a gente achava uma graça danada.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
O problema de matar criança ele resolveu depois que o negócio engrenou. A fama correu e ele começou a cobrar por quilo, então não valia a pena pegar o serviço.
E nem era porque não conseguia puxar o gatilho, que profissional igual aquele ali eu nunca tinha visto, não tremia um nada.
O negócio era depois.
Diz que dava nele uma gastura que não passava nem com meilitro de leite de magnésia.
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