Primeiro ele enfiava o punhal no suvaco do bicho.
Depois aparava o sangue com uma caneca de esmalte.
Aí se levantava e bebia tudo de uma veizada só, ainda quente.
Então olhava pra nós, os olhos verdes faiscando, a dentadura arreganhada e rubra, o bigode escarlate-suíno, melado, gotejando.
E a gente achava uma graça danada.
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