sábado, 18 de outubro de 2014








Condenado à invisibilidade, as mãos eternamente imundas de graxa, Zelão seria imortalizado em preto e branco passasse por ali um Tião Salgado da vida, pois nunca houve olhar mais esfomeado que o do borracheiro a contemplar as ancas maravilhosas das moças que caminhavam no fim da tarde às margens do Paraibuna metidas em suas malhas de ginástica.








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