quarta-feira, 12 de novembro de 2014







Não aguentou a emoção de enterrar o próprio marido, dizem. Foi só a ambulância cruzar os portões do cemitério em direção à rua e o coração explodiu, fulminante. É que a morte, ceifadora muito viva, sabe que toda necrópole não passa de uma plantação de cadáveres e, portanto, não há nada que lhe sirva para além daqueles muros.







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