quarta-feira, 19 de novembro de 2014






Tonho cismou de fazer pra si um gibão, como os dos vaqueiros do nordeste, mas tinha que ser de couro de mula sem cabeça. Há mais de 30 anos ele campeia a região atrás do bicho, noite sim, noite não, sem jamais encontrar. Nem um rastro, nem um boato, nada. Mas ele persiste. O pessoal faz chacota, acha graça, principalmente os mais antigos, porque eles melhor que ninguém sabem que desde o dia em que instalaram o primeiro poste de luz no povoado nunca mais uma diaba daquela foi vista por estas bandas.






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