terça-feira, 1 de setembro de 2015






Toda vez que Lúcio me chama (de novo e outra vez) pra correr na universidade eu lembro do tempo em que ele fumava dois maços de hollywood vermelho, três baseados, enchia a cara de cachaça, cantava Nelson Gonçalves a capella baixinho, recitava Augusto dos Anjos e depois dormia na mesa do bar. Vício por vício, aqueles eram menos assediantes.






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